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Eu, eu mesma e Pepa Funny

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Alguém tentando escrever o próprio roteiro, buscando fazer dos dramas uma comédia, da ficção algo real e do romance a mais linda história de amor.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Peixes morrem pela boca






Para quem assiste House talvez entenda o que eu vou falar.
Ele se trata de um cara arrogante, solitário, egoísta e totalmente autêntico, e digo isto porque ele simplesmente fala a verdade, o que precisa e quando precisa.
Fiquei pensando em como tudo seria melhor se todos fossem assim. Não teríamos mais aquela sensação de estar falando a coisa errada, ou ficar pensando por horas em como falar algo ou quando. As pessoas não se arrependeriam das coisas que falaram e não ficariam tentando concertar aquilo que falou, não perderiam tempo fofocando sobre aquilo que deveria ter falado pessoalmente cara a cara, pensaríamos mais antes de falar, seríamos mais sinceros e automaticamente mais autênticos.
House é assim, e se bem me lembro as pessoas que possui um grande contato o conhecendo melhor gostam dele, de uma forma estranha mas gostam, acho que é porque qualquer pessoa busca a sinceridade. E House segue uma lista de qualidades que nos dá segurança pois sabemos o que esperar dele, personalidade, inteligência e a verdade.
Quando convivemos, o que é normal, com gente que não possui estas qualidades tem os que tomar cuidado, como se tivéssemos pisando em ovos porque as pessoas morrem pela boca, as vezes um suicídio ou as vezes um assassinato mesmo.
Mas o pior de tudo é que nos acostumamos a viver num mundinho de palavras ilusórias do conto de fadas das palavras onde frente a frente tudo é perfeito e quando viramos para trás dá até para sentir o cheiro do veneno gotejando pela boca. O bom é que um dia a máscara vai cair seja de quem for, menos a do House que já mostrou quem é há muito tempo.


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