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Eu, eu mesma e Pepa Funny

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Alguém tentando escrever o próprio roteiro, buscando fazer dos dramas uma comédia, da ficção algo real e do romance a mais linda história de amor.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Você tem fome de quê???


Bom diorno queridos (e poucos) leitores! Após um grande recesso de minha aspiração a blogueira, ou melhor, escritora, tive que voltar, e o que me inspirou mais uma vez??? Sem chances ou dicas.... você terá 10 segundos para adivinhar...
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10!
Se sua resposta foi filme.... ACERTOU!!!
Julie and Julia é o filme da vez, e pode crer, é uma inspiração. Mas antes de começar e pra não perder o hábito de escrever textos relativamente grandes devo dizer que hoje após assistir este filme percebi que minha singela vida está voltando ao normal após meu retorno a São Paulo, ou mais precisamente Santa Isabel. Até então estava perdida em meu hábitat natural porque havia me afastado dele por 7 anos, mas hoje as portas da esperança finalmente se abriram para mim, e olha que já vai fazer 14 dias que estou aqui, mas isto queridos amigos será numa outra história, provavelmente quando assistir a um filme que me fará lembrar destes quase tenebrosos dias, era só para ficarem um pouco a par de alguma coisa mesmo, e como o dia finamente ficou bom nada como assistir um filme magnífico para fechar tudo isto com chave de ouro.
Meryl Streep, 3 palavras para esta mulher: Oh my God! O ano está no seu terceiro mês e ela já me surpreendeu 3 vezes, isto seria um filme para cada mês??? Claro! “O diabo veste Prada”, sei que não é deste ano mas cada vez que assisto penso: Oh my God! E se alguém tiver algo de ruim a declarar sobre este filme por favor, não diga neste blog. “Simplesmente complicado”, fui ao cinema passear com um amigo, o Adri, e não sabíamos o que ver, palpitamos no escuro e com certeza tudo ficou mais claro. Oh my God foi o que dissemos nos final. E agora este “Julie and Julia”, o único fato que lamento é que convidei minha mãe para ver e ela recusou, perdeu metade da vida, até porque ela AMA cozinhar, o que por sinal é quase algo genético na família, no entanto devo dizer que não nasci com este genes.
Também devo dizer que me considero uma incrível mulher do século XXI, não luto por diretos iguais na guerra dos sexos porque sei que a maior parte deles já foi conquistado e o que ainda não foi alguém irá conquistar, logo o que me resta é aproveitá-los respeitosamente em consideração as pessoas que lutaram. (Minha santa mãe como eu falo). Bom....voltando ao assunto. Sou uma incrível mulher do século XXI porque amo trabalhar, amo sair com os amigos e amo chegar em casa e poder assistir um filme sem ninguém para incomodar, não gosto de animais, gosto de crianças, mas não muito tempo por perto, amo homens, mas não muito tempo por perto e devo dizer que odeio cuidar da casa obrigatoriamente e.....cozinhar! Incrível mulher do século XXI. Hã??? Claro, não estou desconsiderando as mulheres que gostam das coisas que eu não gosto e vice versa, acho que me entenderam. Vocês sabem como eu amo as diferenças. No entanto eu disse tudo isto para que vocês entendam o que este filme fez comigo.
Simplesmente queria sair e comprar um livro de receitas e começar a cozinhar imediatamente, isto provavelmente na primeira hora do filme, depois fui voltando ao normal porque fui pensando na bagunça da cozinha, no trabalho e tudo o mais.... mas, mesmo assim. Naquelas pausas para ir ao banheiro eu cantava músicas de natal. O que isto quer dizer??? O filme realmente é um doce, o típico filme que faz você querer mudar a sua vida. Eu quase quis cozinhar! E que minha mãe não leia isto para que fique esperançosa.
Ok! Posso não ter mudado minha vida cozinhando, mas com certeza voltei a escrever no meu blog, e se você viu o filme ou ver entenderá porquê.
É tão interessante perceber como pessoas influenciam as outras, pelo menos quando influenciam para o bem. É a velha história sobre o que poderia ter acontecido se você não tivesse nascido.
“O filme agradável do ano” é uma daquelas críticas citadas na capinha do DVD, e acho que é mesmo, o único adjetivo que pode ser usado para descrever é agradável.
Um dos pontos do filme é você ter coragem de terminar o que começou, nem vou entrar neste assunto porque se não dará mais umas duas páginas e falarei só sobre mim, mas digo isto porque se no começo o que era bom, como por exemplo a voz da Meryl (legendada) e na metade começar a te irritar apenas mude para o dublado, que não foi o que eu fiz porque legendado sempre é melhor, mas termine o filme e tenho certeza, que mesmo por alguns minutos sua vida terá sido mais..... mais.... agradável.
Bon àpetite!

3 comentários:

  1. "Inspiração".....Essa é a palavra chave realmente para esse filme que não tem nada de excepcional mas inspira......Vou escrever um livro depois que assisti....Mas não será um livro de receitas não.....Vai ser uma surpresa....Fui....

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  2. Se quiser ser blogueira e falar de cinema vê se atualiza isso aí mais rápido.....Não tá fazendo nada e não bloga tbm.....Xiiiiiiii....Beijão...Fui....

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  3. Aff! Acho q teria doido menos se não fosse verdade. É... dizem q ela dói, logo, pedido realizado!!! Postagens a frente.....hehe

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